Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 66(3): 225-230, May.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-782893

ABSTRACT

ABSTRACT INTRODUCTION: The vehicle for propofol in 1 and 2% solutions is soybean oil emulsion 10%, which may cause pain on injection, instability of the solution and bacterial contamination. Formulations have been proposed aiming to change the vehicle and reduce these adverse reactions. OBJECTIVES: To compare the incidence of pain caused by the injection of propofol, with a hypothesis of reduction associated with nanoemulsion and the occurrence of local and systemic adverse effects with both formulations. METHOD: After approval by the CEP, patients undergoing gynecological procedures were included in this prospective study: control (n = 25) and nanoemulsion (n = 25) groups. Heart rate, noninvasive blood pressure and peripheral oxygen saturation were monitored. Demographics and physical condition were analyzed; surgical time and total volume used of propofol; local or systemic adverse effects; changes in variables monitored. A value of p < 0.05 was considered significant. RESULTS: There was no difference between groups regarding demographic data, surgical times, total volume of propofol used, arm withdrawal, pain during injection and variables monitored. There was a statistically significant difference in pain intensity at the time of induction of anesthesia, with less pain intensity in the nanoemulsion group. CONCLUSIONS: Both lipid and nanoemulsion formulations of propofol elicited pain on intravenous injection; however, the nanoemulsion solution elicited a less intense pain. Lipid and nanoemulsion propofol formulations showed neither hemodynamic changes nor adverse effects of clinical relevance.


RESUMO INTRODUÇÃO: O veículo do propofol em soluções a 1 e 2% é a emulsão de óleo de soja a 10%, que pode provocar dor à injeção, instabilidade da solução e contaminação bacteriana. Formulações foram propostas com o objetivo de alterar o veículo e reduzir essas reações adversas. OBJETIVOS: Comparar a incidência de dor à injeção do propofol com a hipótese de redução associada à nanoemulsão e a ocorrência de efeitos adversos locais e sistêmicos com as duas formulações. MÉTODO: Após aprovação pelo Conselho de Ética em Pesquisa, foram incluídos neste estudo prospectivo pacientes submetidas a procedimentos cirúrgicos ginecológicos: grupos controle (n = 25) e nanoemulsão (n = 25). Foram monitorados frequência cardíaca, pressão arterial não invasiva e saturação periférica de oxigênio. Foram analisados dados demográficos e estado físico; tempo cirúrgico e volume total usado de propofol; efeitos adversos locais ou sistêmicos; alterações nas variáveis de monitoramento. Considerou-se significativo valor de p < 0,05. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos em relação a: dados demográficos, tempos cirúrgicos, volume total usado de propofol, retirada do braço, presença de dor durante a injeção e variáveis de monitoramento. Verificou-se diferença estatística significativa na intensidade da dor no momento da indução da anestesia, com menor intensidade no grupo nanoemulsão. CONCLUSÕES: Ambas as formulações de propofol, lipídica e em nanoemulsão, elicitaram dor à injeção venosa, porém a solução de nanoemulsão promoveu dor em menor intensidade. O propofol lipídico e o propofol em nanoemulsão não apresentaram alterações hemodinâmicas e efeitos adversos de relevância clínica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Pain/prevention & control , Polyethylene Glycols/pharmacology , Stearic Acids/pharmacology , Soybean Oil/pharmacology , Propofol/pharmacology , Lecithins/pharmacology , Anesthesia, General , Prospective Studies , Anesthetics, Intravenous/pharmacology , Emulsions , Injections, Intravenous/adverse effects
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(6): 473-482, nov.-dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697205

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ansiedade pré-operatória é um fator negativo na experiência anestésico-cirúrgica. Dentre as estratégias para redução da ansiedade em crianças, as não farmacológicas são tão importantes quanto as farmacológicas, porém sua validade ainda é controversa. Verificar se a informação oferecida aos responsáveis interfere na ansiedade da criança. MÉTODOS: 72 crianças de 4 a 8 anos, ASA I e II, submetidas a procedimentos cirúrgicos eletivos e seus responsáveis, divididos aleatoriamente em: Grupo Controle (GC) = responsável recebeu informação anestésica convencional; e Grupo Informativo (GI) = responsável recebeu folheto sobre a anestesia. Foi avaliada ansiedade das crianças pela escala de ansiedade pré-operatória de Yale modificada (EAPY-m), em dois momentos, na sala de espera do centro cirúrgico (SE) e na sala de operação (SO), e dos pais, pela Escala de ansiedade de Hamilton (HAM-A) em SE. RESULTADOS: Não houve diferença nos dados sociodemográficos entre os grupos. O nível de ansiedade nas crianças não apresentou diferença entre os grupos nos dois momentos. Houve diferença estatística significativa nos níveis de ansiedade entre SE e SO nos dois grupos, p = 0,0019 no GC e p < 0,0001 no GI, assim como na prevalência de ansiedade em GC (SE 38,9% e SO 69,4%, p = 0,0174) e em GI (SE 19,4% e SO 83,3%, p< 0,0001). O nível de ansiedade dos responsáveis não apresentou diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: Independentemente da qualidade de informação oferecida aos responsáveis, o nível e a prevalência de ansiedade das crianças foram baixos no momento SE e aumentaram significativamente no momento SO.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Preoperative Anxiety is a negative factor in anesthetic and surgical experience. Among the strategies for reducing children's anxiety, non-pharmacological strategies are as important as the pharmacological ones, but its validity is still controversial. OBJECTIVES: The aim of this study was to verify if the information provided to guardians interferes with child anxiety. METHODS: 72 children, 4-8 years old, ASA I and II, undergoing elective surgical procedures and their guardians were randomly divided into two groups: control group (CG) = guardian received conventional information about anesthesia; informative group (IG) = guardian received an information leaflet about anesthesia. Children's anxiety was assessed using the modified Yale Preoperative Anxiety Scale (m-YPAS) on two occasions: at the surgical theater waiting room (WR) and at the operating room (OR). Parents' anxiety was assessed using the Hamilton Anxiety Scale (HAM-A) at the CT. RESULTS: There was no difference in demographic data between groups. The level of anxiety in children showed no difference between groups at two measured times. There was statistically significant difference in anxiety levels between WR and OR in both groups, p = 0.0019 for CG and p < 0.0001 for GI, as well as the prevalence of anxiety for CG (38.9% WR and 69.4 % OR, p = 0.0174) and GI (19.4% WR and 83.3% OR, p < 0.0001). The anxiety level of guardians did not differ between groups. CONCLUSION: Regardless of the quality of information provided to the guardians, the level and prevalence of anxiety in children were low at WR time and significantly increased at OR time.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La ansiedad preoperatoria es un factor negativo en la experiencia anestésico-quirúrgica. Entre las estrategias para la reducción de la ansiedad en niños, las no farmacológicas son tan importantes como las farmacológicas, pero su caducidad todavía es algo controversial. Verificar si la información ofrecida a los responsables interfiere en la ansiedad del niño. MÉTODOS: Setenta y dos (72) niños de 4 a 8 años, con ASA I y II, sometidos a procedimientos quirúrgicos electivos y sus responsables, divididos aleatoriamente en: Grupo Control (GC) = responsable recibió una información anestésica convencional; y el Grupo Informativo (GI) = responsable recibió un folleto sobre la anestesia. Se evaluó la ansiedad de los niños por la escala de ansiedad preoperatoria de Yale modificada (EAPY-m), en dos momentos, en la sala de espera del centro quirúrgico (SE) y en el quirófano (Q), y de los padres, por la escala de Hamilton (HAM-A) en SE. RESULTADOS: No hubo diferencia en los datos sociodemográficos entre los grupos. El nivel de ansiedad en los niños no presentó ninguna diferencia entre los grupos en los dos momentos. Hubo una diferencia estadística significativa en los niveles de ansiedad entre SE y Q en los dos grupos, p = 0,0019 en el GC y p < 0,0001 en el GI, como también en la prevalencia de ansiedad en GC (SE 38,9% y Q 69,4%, p = 0,0174) y en GI (SE 19,4% y Q 83,3%, p< 0,0001). El nivel de ansiedad de los responsables no presentó diferencia entre los grupos. CONCLUSIONES: Independientemente de la calidad de la información ofrecida a los responsables, el nivel y la prevalencia de ansiedad de los niños fueron bajos en el momento SE aumentando significativamente en el momento Q.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Anxiety/epidemiology , Preoperative Care , Parents/psychology , Operating Rooms
3.
Rev. bras. anestesiol ; 59(1): 37-45, jan.-fev. 2009. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-505825

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O cardiodesfibrilador implantável (CDI) foi introduzido na prática clínica em 1980 e é considerado o tratamento-padrão para indivíduos sob risco de desenvolverem disritmias ventriculares fatais. Com o intuito de garantir funcionamento adequado do cardiodesfibrilador, a energia necessária para o término da taquicardia ventricular ou da fibrilação ventricular deve ser determinada durante o implante, sendo esse procedimento chamado de teste do limiar de desfibrilação. Para a realização do teste é necessário que seja feita indução de fibrilação ventricular, para que o aparelho possa identificar o ritmo cardíaco e tratá-lo. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de disfunção cognitiva 24 horas após o implante de cardiodesfibrilador. MÉTODO: Foi selecionada uma amostra consecutiva de 30 pacientes com indicação de colocação de cardiodesfibrilador implantável (CDI) e 30 pacientes com indicação de implante de marca-passo (MP). Os pacientes foram avaliados nos seguintes momentos: 24 horas antes da colocação do CDI ou MP com ficha de avaliação pré-anestésica, Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e Confusion Assessment Method (CAM). Durante o implante do CDI ou MP foram medidas as variáveis: número de paradas cardíacas e tempo total de parada cardíaca. Vinte e quatro horas após colocação do CDI ou MP, foram avaliadas as variáveis: MEEM e CAM. RESULTADOS: O teste de Fisher comprovou não haver diferença da freqüência de escores alterados do MEEM e do CAM entre os grupos antes e depois dos implantes. O tempo médio de PCR foi 7,06 segundos, com máximos e mínimos de 15,1 e 4,7 segundos. CONCLUSÕES: A indução de parada cardíaca durante o teste do limiar de desfibrilação não levou à disfunção cognitiva 24 horas após o implante de cardiodesfibrilador.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El desfibrilador cardiaco implantable (DCI) fue introducido en la práctica clínica en el 1980 y se considera el tratamiento estándar para individuos bajo el riesgo de desarrollar arritmias ventriculares fatales. Con el interés de garantizar el funcionamiento adecuado del desfibrilador cardiaco, la energía necesaria para el término de la taquicardia ventricular o de la fibrilación ventricular, debe ser determinada durante el implante, siendo este procedimiento llamado test del límite de desfibrilación. Para la realización del test es necesario que se haga la inducción de la fibrilación ventricular, para que el aparato pueda identificar el ritmo cardíaco y tratarlo. El objetivo de este estudio fue verificar la incidencia de disfunción cognitiva 24 horas después del implante del desfibrilador cardiaco. MÉTODO: Se seleccionó una muestra consecutiva de 30 pacientes con indicación de colocación de desfibrilador cardiaco implantable (DCI) y 30 pacientes con indicación de implante de marca-paso (MP). Los pacientes fueron evaluados en los siguientes momentos: 24 horas antes de la colocación del DCI o MP con ficha de evaluación preanestésica, Mini-Examen del Estado Mental (MEEM) y Confusion Assessment Method (CAM). Durante el implante del DCI o MP fueron medidas las variables: número de paradas cardíacas y tiempo total de parada cardíaca. Veinte y cuatro horas después de la colocación del DCI o MP, se evaluaron las variables: MEEM y CAM. RESULTADOS: El test de Fisher mostró que no había diferencia de la frecuencia de puntuaciones alteradas del MEEM y del CAM entre los grupos antes y después de los implantes. El tiempo promedio de PCR 7,06, con máximos y mínimos de 15,1 y 4,7 segundos. CONCLUSIONES: La inducción de parada cardíaca durante el test del límite de desfibrilación, no conllevó a la disfunción cognitiva veinte y cuatro horas después del implante del desfibrilador cardiaco.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Implantable cardioverter-defibrillators (ICD) were introduced in clinical practice in 1980 and they are considered the standard treatment for individuals at risk for fatal ventricular arrhythmias. To ensure proper working conditions, the energy necessary to interrupt ventricular tachycardia or ventricular fibrillation should be determined during implantation by a test called defibrillation threshold. For this test, it is necessary to induce ventricular fibrillation, which should be identified and treated by the device. The objective of the present study was to determine the frequency of cognitive dysfunction 24 hours after the implantation of a cardioverter-defibrillator. METHODS: Thirty consecutive patients with indication of cardioverter-defibrillator (ICD) placement and 30 patients with indication of implantable pacemaker (PM) were enrolled in this study. Patients were evaluated at the following moments: 24 hours before placement of the ICD or PM with a pre-anesthetic evaluation form, Mini Mental State Examination (MMSE), and Confusion Assessment Method (CAM); during implantation of the ICD or PM, the following parameters were determined: number of cardiac arrests and total time of cardiac arrest. Twenty-four hours after placement of the device, the following parameters were evaluated: MMSE and CAM. RESULTS: Differences in the frequency of altered MMSE and CAM scores between both groups before and after implantation were not detected by the Fisher Exact test. The mean time of cardiac arrest was 7.06 seconds, with a maximal of 15.1 and minimal of 4.7 seconds. CONCLUSIONS: Induction of cardiac arrest during defibrillation threshold testing did not cause cognitive dysfunction 24 hours after implantation of the cardioverter-defibrillator.


Subject(s)
Humans , Defibrillators, Implantable/adverse effects , Heart Arrest, Induced , Brain Ischemia/complications , Pacemaker, Artificial/adverse effects , Thoracic Surgery , Cognition Disorders/etiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL